sábado, 30 de junho de 2012

O adulto e o Piano!

O Adulto e o Piano

22 de agosto de 2007 by: Jose Julio
Exstem muitos trabalhos escritos sobre o estudo do piano e a criança como há também um número enorme de métodos infantis elaborados especialmente para atender às necessidades e possibilidads do pequno pianista. Entretanto pouco se tem publicado sobre o ensino do piano para os adultos, embora estes estejamganhado um espaço importante dentre a clientela que busca um professor de piano.
Lecionar um insrumento musical para o adulto, pode tornar-se uma experiência muito animadora já que ele, quando procura um professor, já vem fortemente motivado.
O adulto decide estudar por razões das mais variadas, tais como: recreação do aposentado, necessidade de expressar sentimentos, terapia ocupacional, realização artística (só possível nessa idade), etc. e traz geralmente consigo idéias pré formadas sobre o estudo do piano ou impressões da infância, quando já teve a oportunidade de passar por alguma aprendizagem musical. Infelizmente muitas dessas experiências podem ter sido negativas, o que vai exigir cuidados muito especiais da parte do novo professor. Entretanto o adulto, mesmo tendo sofrido situações desanimadoras, no passado, ao procurar pelo professor, demonstra que o seu desejo de aprender é tão forte que ele dispõe-se a superar todas as possíveis frustrações da infância ou da adolescência. Isso também representa mais responsabilidades para o mestre que assumir a tarefa, exigindo-se dele sólidos conhecimentos de Psicologia do Adulto, além de estar em dia com as programações e a metodologia de ensino atual.
O ensino de piano para adultos apresenta, como na maioria das atividades educativas, facilidades e dificuldades que devem ser analisadas. De modo sucinto poderíamos descreve-las:
Dificuldades:
1. O adulto tem medo do ridículo, razão pela qual, geralmente, não gosta de apresentar-se em público;
2. tem pressa em aprender (como que para recuperar o tempo perdido);
3. com frequência quer tocar logo, as peças que estiver estudando, no andamento normal;
4. tem mania de perfeição, o que resulta muitas vezes em auto-crítica exagerada;
5. necessita de programas individuais e próprios para a sua idade.
Facilidades:
1.O adulto já chega motivado para estudar;
2.tem auto disciplina e, se convencido da importância de um sistema de estudo, geralmente vai cumpri-lo;
3. cede a argumentos racionais e a exemplos claros;
4. como a meta geralmente não é a realização de uma carreira artística, fica fácil o estabelecimento de um programa lúdico e acessível;
5. fundamentos teóricos indisensáveis podem ser ensinados mais depressa e com melhores resultados (comparando-se com as crianças).
A experiência tem demonstrado que, nesse balanço, as facilidades são maiores que as dificuldades.
Uma questão que preocupa o aluno “maduro” é se é possível aprender com mais idade. Respondemos que nunca é tarde para aprender e que é bem grande o número de adultos que resolvem estudar piano depois de aposentados e que consideram essa atividade como um merecido prêmio, pois preenche a vida com emoções e alegrias que só a música tem o poder de fazê-lo.



quinta-feira, 28 de junho de 2012

Mulheres pianistas!

                                                                                   GUIOMAR NOVAES
No livro As Pianistas dos Anos 1920 e a Geração Jet-Lag (Ed. UNB), a autora Jaci Toffano revela que, de 1913 a 1929, 97% dos alunos do Conservatório Dramático e Musical de São Paulo eram mulheres. Mas havia uma barreira que as impedia de construir uma carreira como pianista: “havia a domesticidade, a aproximação forte com o piano, mas quando chega o limite entre diletantismo e profissionalismo, havia uma barreira”. Daí a ausência de mais e melhores mulheres-pianistas no mundo masculinizado da interpretação pianística.

Alguém já me disse que uma explicação plausível para o número de homens famosos como chefs de restaurantes é: as mulheres crescem obrigadas a cozinhar e os homens crescem e depois vão se divertir cozinhando. O patriarcalismo também é notório no século XX, pois, entre conciliar as viagens de trabalho e os afazeres domésticos, muitas compositoras e instrumentistas tiveram suas carreiras interrompidas (ou nem mesmo iniciadas) por escolherem a segunda opção. Por que a ínfima quantidade de mulheres-pianistas geniais como Martha Argerich? Seriam apenas por causa de formas diferentes de processamento cerebral, fisiológico, emocional entre homens e mulheres? Ou será pela pequena colaboração masculina nos cuidados do lar, o que exigiria mais tempo materno da mulher-pianista?

Em seu livro, Jaci Toffano aborda as carreiras bem-sucedidas das pianistas brasileiras Antonieta Rudge (1885-1974), Magdalena Tagliaferro (1893-1991) e Guiomar Novaes (1896-1979). Por nossa conta, podemos citar também a pioneira Chiquinha Gonzaga, que rompeu barreiras ainda mais rígidas e preconceituosas ao escrever música popular no final do século XIX; Eudóxia de Barros, Maria Teresa Madeira, Esther Scliar; a regente Ligia Amadio; as compositoras Marisa Rezende e Jocy de Oliveira (esta, a mente mais criativa da música brasileira de concerto); e as jazz pianists Tânia Maria e Eliane Elias – ambas radicadas nos Estados Unidos.

Jaci Toffano escreve que as mulheres-pianistas podem equivaler-se aos homens, mas dificilmente estão no topo. Por isso, ela diz que quando vê uma mulher brilhando na música, das duas, uma: “ou ela está pagando um preço alto, ou encontrou um homem que colabora”.

terça-feira, 26 de junho de 2012

Festival de inverno de Campos de Jordão!

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O Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão é um grande festival de música erudita do Brasil. Acontece todos os anos no mês de julho, no Auditório Cláudio Santoro, localizado em Campos do Jordão, no estado de São Paulo.
Foi criado em 1970 pelos maestros Eleazar de Carvalho, Camargo Guarnieri e João de Sousa Lima, inspirado no Festival de Tanglewood.
É considerado o maior festival de música clássica do país, e leva a Campos do Jordão alunos bolsistas que passam um mês estudando com importantes nomes da música nacional e internacional. Paralelamente às atividades pedagógicas, há uma intensa programação com convidados que se apresentam em diferentes lugares da cidade.
A partir de 1973, o maestro Eleazar de Carvalho, então diretor artístico do festival, deu início à programação pedagógica, concedendo bolsas de estudos para jovens promissores no campo da música. Este caráter pedagógico, que permanece até hoje, possibilita aos estudantes o aprofundamento de estudos musicais por meio de aulas, em tempo integral, com renomados professores.
A partir de 1995 o festival entrou em uma nova fase, não só na qualidade da programação, que trouxe nomes internacionais de peso como o tenor Roberto Alagna, Aprile Millo, a pianista Maria João Pires, o trompetista Daniel Havens, a cantora Kiri Te Kanawa e o maestro Kurt Masur.
Em 2004 o maestro Roberto Minczuk, como ex-bolsista do festival, retomou a principal característica do evento, com ênfase na programação clássica e na área pedagógica. De 2008 a 2011, o festival teve produção do Centro Tom Jobim, uma organização social da cultura.
A partir de 2012, o festival está sob a direção da Fundação Osesp (Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo) . A direção artística está a cargo de Arthur Nestrovski e a direção executiva, de Marcelo Lopes (ambos com cargos equivalentes na Fundação Osesp); a regente titular a Osesp, Marin Alsop, assume função de consultoria artística. A direção pedagógica fica a cargo de Cláudio Cruz, spalla da Osesp e regente da Orquestra Jovem do Estado de São Paulo.
O festival realiza diversos cursos de formação musical, focados na Prática Orquestral, mas abrangendo também Piano, Violão, Canto e Regência, além da prática de Música de Câmara. Curso de Composição será retomado em 2013. Instituições conveniadas incluem a Royal Academy of Music (Londres), Peabody Institute (Baltimore) e Conservatórios de Amsterdã e Haia.
O festival realiza também cerca de 60 apresentações de importantes orquestras, grupos de câmara e recitais nos principais teatros e espaços da cidade, entre eles, o Auditório Cláudio Santoro, Palácio Boa Vista, Igreja de Santa Teresinha, Igreja São Benedito e a Praça Capivari, onde acontecem os concertos ao ar livre para milhares de pessoas. A lista de artistas e professores convidados inclui vários grandes nomes do cenário brasileiro e internacional, como Nelson Freire, Antonio Meneses, Sarah Chang, Jacques Zoon, Giancarlo Guerrero, Johannes Moser, Ole Edward Antonsen e a própria Marin Alsop.

quinta-feira, 21 de junho de 2012

A ultima pianista acompanhante do cinema mudo!

09/junho/2011
Mildred Wolf, a última pianista viva que acompanhou os filmes do cinema mudo morreu no último domingo em sua casa, em Los Angeles, Califórnia, de causas naturais, um dia depois de completar 101 anos de idade.
A pianista nasceu em Minneapolis, sob o nome de Mildred Weisberg em 28 de maio de 1910, e estudou orgão para cinema com Lawrence Morton, arranjador e compositor de trilhas para o cinema mudo nos anos 50.
Em 1926, Mildred acompanhou filmes do cinema mudo no Wurlitzer Theater Organ. Sua carreira não foi longa. Logo, ela se aposentou.
A imagem, os sons e a música
Os filmes nasceram mudos. Mas a falta de comunicação verbal logo revelou-se problemática. No começo, recorreu-se às legendas, aos movimentos de câmera, enquadramentos. Todos estes recursos se tornariam fundamentos da linguagem da produção cinematográfica.
Mas, ainda sim, não era suficiente. Logo, introduziu-se a música como acompanhamento ao vivo. Profissionais, como Mildred Wolf, tocavam piano ou órgão, enquanto o filme era apresentado nas salas de exibição. Desta maneira, era criada a ambientação sonora.
Na época, técnicos e cineastas experimentaram a sonoplastia ao vivo (Imagine o som de trovão feito com placas de metal ali, ao lado do espectador), o diálogo entre atores realizado no cantinho da sala de exibição… Mas nada deu o resultado esperado.
Para alguns estudiosos, a música foi incorporada para reduzir o peso do ruído dos projetores nas salas. Inicialmente, os projetores ficavam na própria sala de exibição, e seu ruído era muito alto e incômodo. Mais tarde, foram criadas as técnicas, salinhas para isolar os projetores.
Para outros, a sala era um lugar meio estranho para o espectador: escura, onde as pessoas ficavam todas sentadas em fileiras, voltadas para uma cena inexistente. Era como assistir a um show de fantasmas. A música viria a quebrar esta situação, até certo ponto, tenebrosa. Imagine a diferença entre uma sala de exibição de cinema e uma de teatro nos anos de 1920. Claras, orquestradas, coloridas, sofisticadas, as salas de teatros eram completas!
Estudos mais recentes incluem outras razões para a necessidade da música nos filmes mudos: um seria a ambientação histórica; outro, ambientação estética; mais um, razões psicológicas; e por último, razões pragmáticas (práticas, mesmo: encobrir o ruído do projetor, por exemplo).
Mas parece que a música foi incorporada nas exibições dos filmes para intensificar a impressão de realidade, criando uma profundidade visual envolvente para o que era projetado na superfície fria à frente do público, simular uma atmosfera mais real à cena representada e intensificar a sensação de movimento. Neste aspecto, hoje, sabe-se que a música confere movimento às cenas de um filme. Mas estamos falando dos primórdios da produção cinematográfica e de tudo isso dentro de uma sala escura e fria.
No cinema mudo, a música foi fundamental. Ela influenciou a linguagem cinematográfica inicial, alterou a percepção da imagem cinematográfica. Como já foi dito: “o cinema nasceu sem fala, mas, com certeza, nasceu musical”.
A História
A primeira exibição de um filme comercial ocorreu no Grand Café do Boulevard dês Capucines, em 28 de dezembro de 1895. Lá estava o piano tocando acompanhando o filme, que foi promovida pelos irmãos Lumiere. Em 1896, várias exibições ocorreram em Londres já com acompanhamento de orquestras. Parece que não havia muita preocupação com o enredo do filme, por isso, não se pode chamar estes acompanhamentos musicais de trilhas sonoras, nas quais a música coopera com as imagens para a narrativa.
O acompanhamento musical, na época do cinema mudo, não tinha relação com a mudança de cenas, nem com sincronismo com a imagem. Este advento só foi possível depois do estabelecimento da relação precisa imagem/som.
A música que acompanhava a exibição dos filmes mudos também era sujeita à imprecisão das apresentações ao vivo. Ainda que a composição fosse precisa, a execução não o era!
O tipo de música de acompanhamento dos filmes variava bastante. Enquanto nas grandes e sofisticadas salas de exibição das grandes cidades tinham acompanhamento mais elaborado, nas salas mais humildes das cidades menores o acompanhamento musical era feito com recursos simples. A diferença entre as exibições também ocorria entre a relação música e conteúdo da imagem. Por isso, o mesmo filme exibido em salas diferentes tinham um acompanhamento musical completamente distintos.
Geralmente, as músicas tocadas eram parte do repertório tradicional da região onde o filme era exibido. Quem escolhia o repertório era o músico responsável pela sala, às vezes, um único músico, um organista, como Mildred Wolf. Ainda nesta época, alguns músicos tentavam alguma forma de sincronismo, mas sem grandes resultados.
Os filmes tinham duração pequena. Por isso, muitas vezes, não eram necessárias muitas canções para “cobrir” toda a história.
Naquela época, as improvisações eram comuns. As improvisações eram usadas nas transições entre uma música e outra e para preencher as lacunas entre o filme e o acompanhamento musical.
Mais tarde, o músico responsável pela sala de exibição começou a ver antecipadamente a película e a selecionar trechos mais curtos que mudavam de acordo com a cena do filme. Ainda era a época do cinema mudo, mas a relação música/imagem já começava a ser mais íntima. Mais tarde, essa mudança de comportamento despertou interesse aos produtores de cinema.
Alguns editores musicais passaram a publicar coletâneas musicais para o acompanhamento de alguns filmes. As coletâneas eram catalogadas pela dramaticidade do filme. A seleção musical adequava-se a um tipo específico de cena: mistério, catástrofe, romantismo, terror… Algumas destas músicas eram adaptadas; outras, eram compostas.
Em 1908, o compositor francês Camille Saint-Saëns compõs Lê Film d’Art para L’Assassinat du Duc de Guise, a primeira partitura original. Em 1909, a Edison Film Company distribuiu a primeira película com sugestão de acompanhamento musical. O filme já vinha com a seleção musical escolhida pelos produtores.
A presença dos músicos acompanhando os filmes dava à exibição das películas uma aparência ainda muito semelhante à do teatro. Embora o filme pudesse ser exibido seguidamente, como acontece hoje, o acompanhamento não funcionava assim. Existiam as sessões de cinema. A exibição mantinha um caráter artesanal.
Os músicos continuaram a acompanhar as sessões de cinema até meados da década de 1930, quando surgiram os primeiros recursos de gravação.
Texto: Chris Gialucca

Piano de cauda!

O piano de cauda tem a armação e as cordas colocadas horizontalmente. Necessita por isso de um grande espaço pois é bastante volumoso. É adequado para salas de concerto com tetos altos e boa acústica. Existem diversos modelos e tamanhos, entre 1,8 e 3 m de comprimento e 620 kg. Pianos excecionais : todos os fabricantes fazem piano pianos excecionais (artcase), alguns são apenas decorações ou mudanças dramáticas nos atuais (pés trabalhados, pintura, capa) são outras alterações radicais como o Pegasus] por Schimmel ou o M. Liminal projetado por NYT Line e composto por Fazioli.[5]
O piano de armário tem a armação e as cordas colocadas verticalmente. A armação pode ser feita em metal ou madeira. Os martelos não beneficiam da força da gravidade.[5]
Pode considerar-se um outro tipo de piano: o piano automático ou pianola. Trata-se de um piano com um dispositivo mecânico que permite premir as teclas numa seqüência marcada num rolo.
Alguns compositores contemporâneos, como John Cage, Toni Frade e Hermeto Pascoal, inovaram no som do piano ao colocarem objetos no interior da caixa de ressonância ou ao modificarem o mecanismo. A um piano assim alterado chama-se piano preparado.







A Família Real portuguesa incentivou o uso do pianoforte no Brasil.

terça-feira, 19 de junho de 2012

Nelson Freire!

Nelson Freire inciou a carreira cedo!Fez seu primeiro recital aos 8 anos de idade ,executando uma sonata de Mozart!Aos 12 anos,executando o concerto n.5 para piano de Beethoven,O Imperado,tirou setimo lugar em um concurso internacional no RIO de Janeiro,ocasião em que recebeu do então presidente Juscelino Kubitschek,uma bolsa de estudos para Viena!Recebeu varios premios internacionais,e tocou com grandes orquestras pelo mundo!

domingo, 17 de junho de 2012

Musica arabe para piano!!!


yiruma!

Yiruma (Seul, 15 de fevereiro de 1978) é um pianista e compositor. Já lançou trabalhos na Europa, nos Estados Unidos e no Japão.
Yiruma começou a aprender piano em casa na Coréia com a idade de 5 anos. Em 1988 mudou-se para Inglaterra, e em dezembro de 1996 participou do álbum The Musicians of Purcell (Decca). Graduou-se Purcell Especialista Music School (Londres) em julho de 1997, depois do King's College de Londres em junho de 2000. Yiruma freqüentemente executa em concertos esgotados na Ásia, Europa e América do Norte. Colégio King's College Inglaterra ajudou a ganhar popularidade na Europa e reconhecimento. Várias de suas peças mais populares incluem, "River Flows in You", "Kiss the Rain" e "May Be".álbum mais popular First lovefoi lançado em 2001.
Ele começou a tocar piano aos cinco anos de idade, e se mudou para Londres quando tinha 11 anos, em 1988, para estudar na Escola de Música de Purcell. Ele possuía dupla cidadania da Coreia do Sul e no Reino Unido até 2006, quando ele desistiu de sua cidadania britânica a servir na Marinha da Coreia do Sul.

Alicia de Larrocha!

Biografia

Pianista precoce, começou os seus estudos musicais aos três anos: descoberta por Frank Marshall, discípulo de Enrique Granados, entrou na prestigiada Academia Granados. Aí conheceu Arthur Rubinstein, Alfred Cortot e outros grandes pianistas da época.[3]
Interpretou o seu primeiro concerto aos seis anos, na Exposição Universal de Barcelona de 1929, e aos onze participou no seu primeiro concerto oficial, com a Orquestra Sinfónica de Madrid. A partir de 1939 ofereceu concertos com diferentes orquestras europeias, mas foi em 1954 ao protagonizar uma turnée pelos Estados Unidos com a Orquestra Filarmónica de Los Angeles, convidada por Alfred Wallenstein, que começou o seu reconhecimento internacional pela sua impecável técnica de piano.[4] Desde então e até 2003 (ano da sua despedida dos palcos), deu mais de 3500 concertos nos 5 continentes, embora fosse na América do Norte que mais pedidos tinha, fazendo 3 turnées anuais (de três meses cada uma).
Alicia de Larrocha gravou muitíssimas obras para piano, mas era especialmente reconhecida pelas suas interpretações de autores espanhóis.[5] Em particular, de composições de Manuel de Falla, Enrique Granados e Isaac Albéniz — autor este a que esteve ligada ao longo da sua vida, com as suas versões da suite Iberia[6] ou de edições como a das sonatas de Antonio Soler, em 1967.
Faleceu em 25 de setembro de 2009 em Barcelona[7]

Pianistas precoces!

musica new age!

New Age
Informações gerais
Origens estilísticas Música clássica
Música eletrônica
Música concreta
Rock progressivo
Rock psicodélico
Música do mundo
Krautrock
Música de vanguarda
Folk
Música ambiente
Minimalismo
Dub
Contexto cultural Final de 1960s Europa
Instrumentos típicos piano, sintetizador, sampler, sequenciador, computador, instrumentos de cordas, Ready-made (obtidos de canto dos pássaros ou das baleias, Queda de água, etc), instrumento étnicos e folclóricos, violão, flauta, harpa, sitar, tamboura, tabla, órgão, efeitos de estúdio
Popularidade Mundial, muitas vezes relacionadas com a Nova Era
Formas derivadas post-rock
Gêneros de fusão
Celtic fusion - Poema Sinfônico - Biomusic - post-rock
A música New Age, também conhecida como música da Nova Era, é um gênero musical que se caracteriza por uma melodia suave, sons instrumentais (harpa, teclado, flauta, violão, órgão) e vozes etéreas. Este gênero musical também utiliza sons da natureza em suas músicas.
É muito usada para meditação por seguidores de várias crenças espiritualistas. Este gênero musical busca despertar sentimentos de harmonia, paz interior e valorização da natureza (animais, plantas, recursos minerais).
O estilo musical New Age surgiu na década de 1960, no contexto do desenvolvimento da cultura hippie (liberdade, respeito, paz e amor). Uma das principais vertentes da New Age é a Space Music conhecida pelas obras de temas espaciais criadas na década de 1970 e 1980 por artistas como Vangelis e Jean Michel Jarre. Os temas espaciais são produzidos através de texturas eletrônicas e sons sintetizados.

musica new age!


sexta-feira, 15 de junho de 2012

Guiomar Novaes!

Esta foi uma pianista que eu cresci ouvindo falar,escutando gravações,e tentando imitar(rsrs)!Sei que é impossivel,mas temos que ter um mestre para nos orientar.A beleza da interpretação desta pianista me fascina.Ela parece que faz a musica conversar conosco.Ela consegue fazer uma divisão dentro das musicas que interpreta,e conseguimos entender melhor as histórias e os sentimentos que as musicas nos contam!DIvina!Não deixem de ouvi-la!

LAng Lang interpretando Chopin!


Lang Lang!

Lang Lang é um excelente pianista da jovem geração!Chines,com grande talento,muita técnica e uma interpretação impar!Enquanto toca ,parece que sofre e se emociona com a musica que toca.Vem sendo criticado por alguns ,por o acherem um interprete tatral demais.Perguntado se tambem acha que sua interpretação é exagerada nos gestos,ele disse que nunca reparou,e nem se importa com o que dizem dele,pq o que importa para ele,é a musica que esta executando.
DOno de uma leveza e uma postura de mãos invejavel,vale a pena observar seus videos,para aprendermos um pouco sobre postura,interpretação e técnica!Procurem suas interpretações no youtube,pq tenho certeza que vão adorar!

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Histórias sobre pianos...

Todos os dias contarei uma história sobre alguma marca de piano, ou algo interessante sobre a história dos pianos. Espero que assim meus alunos e todos que visitem meu blog aprendam mais e se interessem cada vez mais por este belo instrumento.

Hoje falarei sobre um assunto que amo: pianos antigos!

Afortunadamente, possuo um piano alemão da marca Linke-Berlim. Ele foi fabricado aproximadamente na década de 30. Fico imaginando por quantas mãos já passou vindo da Alemanha antes da secunda guerra mundial.
Com certeza deve ter feito a viajem de navio, pois está inteiro original. Nesse período os pianos eram mutio caros no Brasil, e somente as famílias mais tradicionais compravam pianos, geralmente, para as moças. O estudo deste instrumento era praticamente obrigatório nos colégios de freira.
Esses pianos mais antigos tinham um madeiramente bem diferente dos de hoje. Os alemães, em especial, possuem uma sonoridade mais grave e pesada principalmente por causa da madeira utilizada.

Já toquei em pianos italianos, americanos, ingleses, franceses, brasileiros e até poloneses, mas sem dúvida, o que melhor traduz o sentimento e a expressividade de Chopin é o alemão. Amo todos, mas estes em especial!
Aqui vão algumas fotos de belíssimos pianos antigos:










http://www2.correiodeuberlandia.com.br/texto/2008/04/27/2947/remedio_em_notas_musicais_.html

Este link é de uma reportagem que representa um grande presente para mim.

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Atenção Alunos!

Avisando a todos os alunos,que,a data para a apresentação na Oficina cultural esta marcada!Preparem suas peças desde ja,para evitar o nervosismo de vespera.Lembrando que antes teremos reuniões e ensaios em minha casa,com a nossa costumeira confraternização depois dos ensaios!!





Altamiro Carrilho em Uberlândia!

No último sábado, dia 09/06, a cidade de Uberlândia foi contemplada com uma maravilhosa apresentação do grande flautista Altamiro Carrilho, que contou com a ajuda de outros flautistas e com um grupo de choro da cidade, além de uma cantora.
Apesar da avançada idade, o flautista mostrou muito bom humor, contou várias piadas, brincou com a platéia e executou peças de sua autoria, de Pixinguinha e outros.
Apesar do pequeno número de pessoas presentes na platéia, o evento esteve encantados e a noire foi maravilhosa!
Eu, pessoalmente, fiquei admirada de ver Altamiro em Uberlândia, já que estou acostumada a vê-lo em reportagens tocando em grandes capitais. Sempre tive vontade de assisti-lo ao vivo, e não podia perder essa chance única.
Numa de suas piadas ele disse " Vim aqui para tudo, menos para tocar (...) ", e arrancou muitos risos da reduzida platéia.
Além disso, disse que gostou muito de Uberlândia e até bradou um "Viva Uberlândia!". Realmente um músico muito simpático, agradável e talentoso.




 
Acima, um vídeo de Altamiro Carrilho interpretando "Flor Amorosa".